O primeiro curso de formação de professores da história foi iniciado por Frederick Matthias Alexander em Londres, em 1931, e patrocinado pelo conde de Lytton, Dr. Peter Macdonald e Sir Lynden Macassey, com o apoio de várias autoridades médicas e educacionais.

À época de Alexander foram adotados os padrões de qualquer cursos de formação estabelecidos pelas autoridades britânicas. Esses cursos deveriam ser de período integral, com quinze horas presenciais por semana, cumpridas em três trimestres ao ano durante três anos.

O programa de cursos de formação de professores da Técnica Alexander aprovados pela ATAS têm que cumprir critérios semelhantes. Eles duram entre três e quatro anos, perfazendo um total mínimo de 1.600 horas e a razão entre número de estudantes e professores em uma escola certificada deverá ser de, no mínimo, 1 professor para cada 5 alunos, conforme especificado em nossos estatutos. Isto é necessário para que os estudantes tenham atenção individual durante a prática do aprimoramento de seu uso.

Assim o futuro professor desenvolve sua habilidade em utilizar os princípios do método desenvolvido por Alexander em suas atividades diárias para, só depois, praticar a comunicar esses mesmos princípios através do uso de suas mãos e clareza de seus pensamentos nos seus alunos.

São exigidos também que princípios básicos de anatomia e fisiologia sejam instruídos além do estudo da obra escrita completa de F. M. Alexander.

Uma comissão formada por membros mais experientes da ABTA acompanha cada escola para assegurar que o trabalho desenvolvido ali seja eminentemente prático e de acordo com os padrões estipulados por todas as associações afiliadas internacionalmente.

Em São Paulo, a primeira Escola Brasileira de Formação de Professores da Técnica Alexander: Pensar Em Atividade começou suas atividades em 2010 pelo diretor Reinaldo Renzo e pelos co-diretores Isabel Sampaio e Roberto Reveilleau.

DIRETORES DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DA ABTA

Uma Colaboração Profissional

Para se tornar diretor de um curso de formação o professor proponente tem que comprovar ter frequentado um curso de formação aprovado pela ABTA ou por uma das associações afiliadas; ter experiência mínima de dez anos de prática de ensino individual continua; ter experiência mínima (um ano) de ensino em um curso de formação aprovado pela ATAS; apresentar cartas de recomendação de dois diretores de cursos aprovados e passar por uma entrevista pelos membros da Comissão dos Diretores de Cursos de Formação da ABTA, demonstrando seu conhecimento sobre a Técnica Alexander, habilidade em se comunicar, experiência profunda e integridade profissional.

PADRÕES INTERNACIONAIS DE FORMAÇÃO

Ser estudante de um curso de formação aprovado pela ABTA tem várias vantagens, incluindo o reconhecimento internacional.

A Associação Internacional da Técnica Alexander (Alexander Technique Affiliated Societies) agrega dezoito associações internacionais que reconhecem mutuamente a qualificação mantendo os padrões de treinamento e seguem os códigos de conduta profissional acordados globalmente.

A ATAS (associação internacional da Técnica Alexander) se dedica a manter os padrões de treinamento desenvolvidos originalmente por F. M. Alexander.

BENEFÍCIOS DISPONÍVEIS
AOS ESTUDANTES DOS CURSOS
DE FORMAÇÃO DA ABTA

Uma vez matriculado num curso de formação aprovado pela ABTA, o estudante poderá comparecer às assembleias gerais ordinárias anuais da ABTA. Nelas os professores mais experientes lideram oficinas, discussões, palestras e demonstrações práticas de suas mais recentes descobertas.
Promovemos variadas atividades anuais em vista do desenvolvimento profissional contínuo dos professores.

INTERESSADO EM SE TORNAR
UM PROFESSOR DA TÉCNICA ALEXANDER?

Contate um dos diretores dos cursos de formação aprovados pela ABTA.

EsTAR – Escola da Técnica Alexander do Rio de Janeiro

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ÊITA – Escola Internacional da Técnica Alexander do Ceará

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(85) 98447-1186

 

O QUE DIZEM NOSSOS ALUNOS E PROFESSORES

Marco Antonio de Oliveira

“Sofria com três hérnias de disco lombares, não podia praticar esportes e não aguentava caminhar por mais de cinco minutos… Por meio da Técnica, meu corpo passou a ser um facilitados de atividades. No futebol ganhei coordenação, no surf as quedas são cada vez mais raras e a flexibilidade tem me ajudado a fazer coisas de moleque.”

MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA – EMPRESÁRIO, ALUNO

Mais sobre a Técnica

O mesmo processo ocorre também em atividades específicas tais como cantar, tocar um instrumento, praticar esportes, trabalhar ao computador, etc.

Assim, com a percepção das reações habituais, torna-se possível escolher e promover mudanças para um diferente uso de si mesmo.

Esta Técnica vem sendo ensinada, ininterruptamente, há mais de cento e vinte anos. Seu alcance está além do “alívio de tensões” ou da “reeducação corporal”, pode-se dizer que a Técnica Alexander está a serviço do auto conhecimento e desenvolvimento do ser humano de uma maneira integrada.

As opiniões de cada autor expressa nos artigos não refletem necessariamente o pensamento da ABTA e seus membros.